Legalizada em 1996, a licença paternidade é um direito trabalhista, muitas vezes é negligenciada pelas empresas asiáticas. O governo quer incentivar a licença remunerada para que os pais possam tomar conta do bebê e fazer as tarefas de bem-estar.
Os segmentos do mercado de trabalho nos quais os papais mais tiram a licença paternidade foram nas instituições financeiras e companhias seguradoras, com 16%, seguidas das empresas de comunicação.
- O empregador fica obrigado a criar um regime de redução de jornada de trabalho (até 6 horas/dia) para trabalhadores que criam filhos de até 3 anos de idade; o empregador não pode transferir o local de trabalho do funcionário com filhos de até 3 anos caso o empregado assim deseje.
- A lei aumenta o número de dias de licença para cuidar de crianças doentes: 5 dias anuais para quem tem 1 filho e 10 dias anuais para quem tem 2 filhos ou mais.
- Os pais poderão tirar a licença duas vezes: a primeira, de até oito semanas, logo após o nascimento da criança, e a segunda, a critério da família.
Fonte: Mundo-Nipo