A nova líder do PLD no Japão, Sanae Takaichi, gerou forte controvérsia ao declarar que “abandonaria o equilíbrio entre vida pessoal e profissional” logo após sua eleição. A declaração, vista por ela como um sinal de sua determinação em trabalhar arduamente pelo país, foi recebida de forma majoritariamente positiva (53%) pelas mulheres trabalhadoras no Japão em uma pesquisa, que a consideraram inspiradora e um sinal de seriedade. No entanto, uma parcela significativa (29%) expressou preocupação de que a fala possa deslegitimar as políticas de work-life balance nas empresas. O episódio reacendeu o debate sobre a cultura de longas jornadas e a liderança feminina na política japonesa.
