Ao andar pelas as vielas estreitas do bairro de Ooguro na cidade de Nagareyama, província de Chiba, há uma paisagem nostálgica, uma Satoyama (uma montanha que está ligada a sobrevivência humana). Dentro de uma floresta de bambu encontra se o “Museu da Floresta”.
O diretor do museu, Tadayuki Mori, que abriu o prédio há dois anos atrás disse: “Eu nem ouso a colocar placas. Eu quero que você aproveite a emoção que você estava esperando encontrar. “
Até o mês de julho do ano passado, Mori morava na cidade de Misato na província de Saitama, que fica ao lado da cidade de Nagareyama, onde fazia parte do conselho municipal da cidade. Empenhava-se para conseguir aumentar a verba voltada para cultura por acreditar que “a cultura enriquece a cidade”.
Foi aí que pensou “será que não consigo abrir o meu próprio museu?”. Desde então passaram-se oito anos até que conseguiu abrir o seu próprio museu em 25 de agosto de 2016. Ficou encantado pela paisagem da Satoyama de Nagareyama e isso foi o que o motivou a abrir o ¨Museu da Floresta¨.
Na época em que o museu foi aberto cheguei até pensar “nesse lugar não deve ter nenhum cliente”, porém em apenas dois anos de portas abertas já passaram por aqui mais de 6.000 pessoas. Dentro do museu há uma exposição de 20 telas pintadas para poder apreciar junto com a paisagem, tomando um belo café. O ingresso custa 600 ienes e inclui um drink de cortesia, se quiser tirar foto das telas é possível, neste caso deve-se pedir autorização na portaria.
Fonte: Sankei Shinbun
https://www.sankei.com/region/news/181025/rgn1810250048-n1.html,
