Nas atuais dificuldades econômicas da China, os EUA e outras nações do G7 veem cada vez mais evidências de problemas estruturais profundos que, em última análise, fortalecerão a mão do Ocidente contra um concorrente geopolítico enfraquecido.
A visão emergente de autoridades de Washington, Roma, Tóquio e outras capitais, que falaram com a Bloomberg News nos últimos dias, é que a narrativa econômica do número dois do mundo enfrenta dificuldades.
Se a China parecia pré-determinada a assumir a liderança econômica mundial, em cenário em que os EUA declina como a principal potência econômica do mundo, esse não é mais o caso. Washington estuda como lidar com uma China, que não está em declínio absoluto, mas que ainda possui potencial para assumir a liderança mundial.
Portal Mundo-Nipo
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Jonathan Miyata