PEQUIM –
Os planos de reforma do presidente chinês, Xi Jinping, há uma década, foram ousados, prevendo uma transição para uma economia de mercado livre ao estilo ocidental, impulsionada pelos serviços e pelo consumo, até 2020.
A agenda de 60 pontos destinava-se a corrigir um modelo de crescimento obsoleto mais adequado aos países menos desenvolvidos – no entanto, a maioria dessas reformas não chegou a lado nenhum, deixando a economia largamente dependente de políticas mais antigas que apenas contribuíram para aumentar a enorme dívida e o excesso de capacidade industrial da China.
O fracasso na reestruturação da segunda maior economia do mundo levantou questões críticas sobre o que vem a seguir para a China.
Portal Mundo-Nipo
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Jonathan Miyata