Promotores exigem pena de morte para réu do brutal Crime da Besta em Takarazuka, no Japão. Entenda os argumentos sobre a responsabilidade criminal de Hidehiro Nozu.
O Ministério Público japonês solicitou a pena capital para Hidehiro Nozu, de 28 anos, acusado pelo brutal Crime da Besta em Takarazuka, província de Hyogo, ocorrido em 2020. O réu é responsabilizado pela morte de três familiares e por ferir gravemente um quarto membro da família, utilizando uma besta (crossbow) como arma.
Acusações e Detalhes do Ataque Fatal com Besta
Em junho de 2020, em sua residência em Takarazuka, Hidehiro Nozu teria atirado fatalmente com uma besta em sua avó, seu irmão mais novo e sua mãe. Além disso, o ataque incluiu ferimentos graves infligidos à sua tia. Este chocante Crime da Besta em Takarazuka levantou questões profundas sobre responsabilidade criminal e saúde mental.
Argumento da Promotoria pela Pena Capital
Durante o julgamento, os promotores defenderam que as avaliações psiquiátricas e outras evidências confirmam a “total responsabilidade criminal” de Nozu no momento dos crimes. Eles enfatizaram a gravidade do resultado e a natureza altamente premeditada do ataque.
A acusação minimizou a influência do Transtorno do Espectro Autista do réu, alegando que este “teve pouca influência significativa” em suas ações. Diante da brutalidade e premeditação, o pedido formal foi pela pena de morte.
Linha de Defesa Foca em Capacidade Diminuída
A defesa de Hidehiro Nozu argumentou que o réu estava em um estado de “capacidade diminuída” no momento do incidente. Essa estratégia visa atenuar a pena, buscando uma interpretação mais branda das ações do acusado devido a questões psíquicas.
A sentença final para este caso complexo e de alta repercussão, que definirá o futuro de Nozu após o Crime da Besta em Takarazuka, está marcada para 31 de outubro.


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