O governo Trump desferiu mais um golpe ao turismo entre EUA e Cuba, proibindo as viagens em grupos de americanos, assim como cruzeiros marítimos à ilha. O castigo seria a forma de pressionar e desestabilizar de, uma só vez, os regimes que controlam Cuba e Venezuela. A eficácia desta equação, no entanto, é bastante duvidosa: o impacto mais severo recai, mais uma vez, sobre a população cubana.
Sem qualquer eufemismo, para a população cubana o cerco americano não poderia vir em pior momento. O retorno do chamado “período especial” paira como um fantasma na ilha, na forma de racionamento de produtos básicos e apagões esporádicos — consequências de uma crise sem precedentes que afeta o principal financiador do regime — o governo Nicolás Maduro.
Fonte: G1