O Ministério da Educação do Japão planeja excluir estudantes de doutorado internacionais do programa de apoio financeiro SPRING a partir de 2027. A medida, que corta um auxílio de até US$ 16.000 anuais, visa incentivar estudantes japoneses a seguirem a carreira acadêmica, mas tem gerado protestos e levanta preocupações sobre a perda de talentos, o impacto na inovação e na reputação internacional das universidades do país.
O icônico letreiro Glico em Dotonbori, Osaka, foi temporariamente transformado em um massivo QR code. A iniciativa inovadora, fruto de uma parceria entre a polícia local e estudantes, visa oferecer um canal de ajuda discreto e acessível para jovens em situação de vulnerabilidade que se reúnem na área. Ao escanear o código, os jovens são conectados a um chatbot e a uma linha de aconselhamento, uma resposta tecnológica que busca substituir a repressão pela confiança e pelo apoio social.
Apesar da proibição do casamento gay em nível nacional, o Japão vê um avanço significativo com os sistemas de parceria locais, que já cobrem 92,5% da população e foram adotados por 530 municípios. Essa expansão, impulsionada por ativistas e decisões judiciais que consideram a proibição inconstitucional, aumenta a pressão sobre o governo central para legalizar o casamento igualitário, tornando o Japão o último país do G7 a debater a questão.
Um alerta de tsunami no Japão, desencadeado por um terremoto na Rússia, gerou não apenas evacuações e interrupções, mas também uma perigosa onda de desinformação online. Este artigo detalha como notícias falsas, desde vídeos gerados por Inteligência Artificial até conteúdo reciclado de desastres passados, se espalharam pelas redes sociais e oferece conselhos de especialistas sobre como identificar e evitar cair em tais armadilhas, enfatizando a importância de consultar fontes oficiais.
Cientistas fermentaram com sucesso o primeiro missô no espaço, a bordo da ISS, reforçando a tradição japonesa e abrindo portas para a diversidade alimentar em ambientes extraterrestres.
A Canon reforça sua posição no mercado global de tecnologia com a inauguração de sua nova fábrica de equipamentos para semicondutores em Utsunomiya, a primeira em 21 anos. Com um investimento de ¥50 bilhões, a planta focará na produção de sistemas de litografia por nanoimpressão, uma tecnologia inovadora que promete reduzir custos e o consumo de energia na fabricação de chips avançados. A iniciativa visa competir no crescente mercado de semicondutores, avaliado em centenas de bilhões, e solidifica a força competitiva do Japão no setor.