A série BAKI-DOU estreia na Netflix em 2026 e traz de volta a ação brutal das artes marciais. Após o fim da maior luta entre pai e filho, uma nova ameaça surge: Miyamoto Musashi, ressuscitado no mundo moderno. Prepare-se para batalhas intensas entre lutadores contemporâneos e o lendário espadachim japonês.
A matéria explora a estagnação econômica e política no Japão, analisando as causas da crise para além da deflação. O texto argumenta que a falta de inovação e o baixo investimento, em contraste com a priorização de dividendos e a acumulação de capital, são os verdadeiros motores do problema. Aborda o descontentamento popular expresso nas urnas, a queda dos salários reais e a necessidade de uma reforma fiscal audaciosa para garantir a sustentabilidade do sistema de previdência social. Conclui que a superação da crise exige mudanças profundas e uma nova abordagem por parte dos líderes políticos.
A cultura japonesa tem sido profundamente marcada pelos ataques nucleares a Hiroshima e Nagasaki. Essa experiência aparece de forma literal em Godzilla e se manifesta de modo simbólico em mangás e animes como Astro Boy, Akira e Neon Genesis Evangelion. Autores como Yoko Tawada e Kenzaburo Oe exploram o trauma através da ficção e do memorialismo documental. A narrativa equilibra terror e esperança, questionando o legado da tecnologia e celebrando a resiliência humana.
O Centro Nacional de Assuntos do Consumidor do Japão (NCAC) emitiu um alerta para fraudes em entregas com pagamento na entrega (COD), principalmente de produtos não solicitados. Em 2024 foram registrados 14 013 casos, com 66 % vindos de anúncios online, e em 2025, até junho, já foram 4 498 casos, triplicando o ano anterior. Dois casos emblemáticos envolvem uma compra de tênis de luxo falsificados e uma lanterna trocada, sem canais oficiais para resolução. As recomendações são: verificar contatos do vendedor, pesquisar produtos em fontes confiáveis e não encomendar se algo parecer suspeito.
O teletrabalho e o conceito de “workation”, que ganharam força na pandemia, agora enfrentam uma tendência de retorno ao escritório, tanto no Japão quanto globalmente. Este artigo explora as razões por trás dessa mudança, os desafios do trabalho remoto e as opiniões de empresas e funcionários sobre o futuro do trabalho.
O texto explora como as guerras de consoles deixaram de ser apenas uma disputa técnica para se tornarem conflitos identitários. Foca em como jogadores investem emocionalmente na sua plataforma, e como redes sociais amplificam essa rivalidade, tornando a escolha de um console um marcador cultural e de estilo de vida — especialmente relevante para amantes do Japão e descendentes de japoneses.