A Nissan revelou o novo Leaf de terceira geração, com autonomia superior a 600 km, design crossover e tecnologia de assistência ao motorista. O modelo será lançado no Japão ainda este ano e marca uma nova fase na mobilidade elétrica da montadora.
A Honda traz de volta seu icônico Honda Prelude após 24 anos, agora como um coupé híbrido de tração dianteira. Em um mercado dominado por SUVs, a Honda aposta na herança esportiva e na emoção para reacender a paixão por dirigir. O novo Prelude, que promete desempenho e eficiência, enfrenta o desafio de reviver a categoria de coupés e inspirar uma nova geração de compradores de carros.
A Suzuki Motor suspendeu a produção do subcompacto Swift no Japão devido a restrições de terras raras da China. A medida, que afetou a montadora japonesa pela primeira vez, destaca os desafios da escassez desses materiais e a dependência de cadeias de suprimentos globais. A retomada parcial está prevista para 13 de junho.
Empresas japonesas como Toyota, Toshiba e TDK, junto à chinesa CATL, aceleram a comercialização de baterias de última geração, como as de estado sólido e íons de sódio. Essas inovações prometem avanços em segurança, desempenho e sustentabilidade, impulsionando o futuro da mobilidade elétrica e do armazenamento de energia.
A Nissan anuncia um programa de aposentadoria antecipada para funcionários administrativos no Japão como parte de um plano global de reestruturação visando cortar 20.000 empregos e reduzir custos fixos em ¥ 250 bilhões até 2026. A medida responde a um cenário econômico desafiador e inclui o possível fechamento de fábricas.
A Honda reportou uma queda de 24,5% no lucro anual devido à redução nas vendas na China e alertou sobre o impacto negativo das tarifas de Donald Trump, que podem diminuir seu lucro operacional em 650 bilhões de ienes até 2026. Apesar do aumento na receita e do bom desempenho dos veículos híbridos, os custos de pesquisa e desenvolvimento pesaram nos resultados. A Honda planeja minimizar os efeitos das tarifas transferindo produção para os EUA e mantém o foco na produção de veículos elétricos. A tentativa de fusão com a Nissan não se concretizou. A empresa projeta uma queda de 70% no lucro para o próximo ano fiscal.
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