O Parque Midorimachi, símbolo da Cidade das Rosas de Fukuyama, foi alvo de vandalismo com pichações em seus painéis informativos. Autoridades locais condenaram o ato e anunciaram medidas legais e restauração imediata para preservar o patrimônio cultural da cidade.
Três homens de Mianmar foram detidos sob suspeita de assassinar um compatriota em Tóquio. A vítima, um estudante de 22 anos, foi encontrada morta após uma briga do lado de fora de uma boate em Shinjuku. Um dos suspeitos admitiu ter agredido a vítima, mas negou a intenção de matar.
Documentos russos recém-revelados trazem à luz novos massacres de civis coreanos por japoneses na Ilha Sakhalin entre agosto e setembro de 1945. As atrocidades, ocorridas durante a invasão soviética no final da Segunda Guerra Mundial, foram motivadas por medo e rumores de espionagem, expandindo o conhecimento sobre a violência que marcou o fim do controle japonês na região. A pesquisa, baseada em registros investigativos soviéticos, detalha incidentes específicos e oferece novas perspectivas sobre um capítulo sombrio da história.
Um produtor da cidade de Matsumoto, em Nagano, sofreu um prejuízo estimado em 1,2 milhão de ienes após o roubo de 600 melancias que estavam prontas para a colheita. A polícia suspeita que o crime, ocorrido durante a noite, foi uma ação planejada com o uso de caminhões. Em resposta, as autoridades locais estão recomendando o reforço da segurança no campo com câmeras, cercas e sensores.
A tradicional equipe de beisebol da Koryo High School retirou-se do campeonato nacional Koshien em um ato sem precedentes, após a revelação de um escândalo de abuso físico entre jogadores. A decisão foi motivada pela segurança dos alunos em meio a ataques e ameaças online. A escola afastou o técnico e iniciou uma investigação externa para apurar as denúncias, gerando um debate sobre a cultura de pressão e hierarquia no esporte escolar japonês.
Incidentes de filmagens secretas em escolas no Japão revelam uma tendência alarmante. Utilizando câmeras de alta tecnologia disfarçadas de objetos comuns, como cabides e canetas, criminosos, incluindo professores, têm violado a privacidade de alunos em vestiários e banheiros. Casos em Kobe, Tamba e Takatsuki expõem falhas graves na segurança escolar e a dificuldade de regulamentar a venda desses dispositivos. Especialistas defendem a criação de um cadastro de compradores e alertam para a necessidade de maior vigilância e educação para proteger as crianças contra essa crescente ameaça tecnológica e social.