A polícia de Saitama, Japão, encontrou milhões de ienes em dinheiro durante uma busca na casa da esposa e do segundo filho de Chizuo Matsumoto, ex-líder do culto Aum Shinrikyo. A descoberta, considerada incomum, ocorre em meio a investigações sobre o Aleph, grupo sucessor do Aum Shinrikyo, que estaria preparando o segundo filho de Matsumoto para a liderança. A origem dos fundos está sob rigoroso escrutínio da Agência de Inteligência de Segurança Pública.
Em uma iniciativa pioneira, um grupo japonês tem utilizado inteligência artificial para combater a exploração sexual online, removendo milhares de imagens e vídeos explícitos. A organização não só auxilia vítimas de pornografia de vingança, sextorsão e deepfakes, mas também otimiza o processo de remoção de conteúdo sensível, oferecendo um farol de esperança e proteção no ambiente digital.
Um funcionário de 55 anos foi preso em Aichi, Japão, por supostamente colocar pedras nos trilhos da Linha Meitetsu Komaki, causando uma parada de emergência e danos a um trem. Hiroshi Tokita admitiu as acusações e a polícia investiga seu envolvimento em incidentes semelhantes na área. Ninguém ficou ferido.
A Polícia de Osaka prendeu cinco pessoas por fraude em teste de proficiência em japonês. Estagiários vietnamitas utilizavam “candidatos substitutos” para mudar o status de residência e obter melhores condições de trabalho no Japão. O esquema, que envolvia intermediários e pagamentos, foi descoberto após a Fundação Japão notar uma alta taxa de aprovação suspeita nos exames. A investigação destaca a pressão sobre estagiários e a prevalência de fraudes na comunidade vietnamita no país.
A vida noturna de Tóquio, vibrante e cheia de opções, esconde um perigo crescente: os “golpes de pequenos exageros”. Clientes são atraídos para bares e izakayas por vendedores de rua e acabam pagando taxas ocultas e inexplicáveis, que inflacionam drasticamente a conta final. A polícia de Tóquio intensifica a repressão, com patrulhas e prisões, mas o público é alertado a evitar esses aliciamentos para não ser vítima dessas fraudes. O problema também se estende a estrangeiros envolvidos em esquemas mais graves, ressaltando a importância da vigilância.
Uma mulher de Mianmar processou um restaurante de ramen em Tóquio por salários não pagos e deduções indevidas. Contratada para trabalhar no Japão, ela teve seu primeiro salário zerado devido a cobranças de hospedagem. O caso levanta questões sobre a exploração de trabalhadores estrangeiros e a violação da Lei de Normas Trabalhistas no país, destacando a vulnerabilidade desses profissionais e a necessidade de maior fiscalização e proteção de seus direitos.