Tóquio está investindo em iniciativas para promover a economia noturna, atraindo turistas estrangeiros e impulsionando o comércio local. O governo metropolitano tem investido milhões de ienes em eventos como projeções mapeadas e mercados noturnos. Com o crescente número de visitantes, a cidade busca melhorar a satisfação com a vida noturna, mas ainda enfrenta desafios, como a falta de integração entre os bairros e a necessidade de equilibrar segurança e diversão.
Kitakyushu está se tornando um centro logístico estratégico no Japão, com investimentos significativos em infraestrutura e uma localização ideal para o transporte aéreo, marítimo e rodoviário. Grandes empresas, como UPS e Nissan, estão apostando na cidade, destacando seu potencial no setor logístico e industrial.
O governo japonês anunciou um plano ambicioso para dobrar os lucros da indústria alimentícia no exterior e triplicar os gastos de turistas com culinária japonesa até 2030. A estratégia visa fortalecer a economia do país, explorando o crescente fascínio mundial pela gastronomia japonesa.
Os Estados Unidos criticaram a alta tarifa de 700% imposta pelo Japão sobre a importação de arroz. A crítica reacende o debate sobre as práticas comerciais entre os dois países e a defesa da reciprocidade no comércio bilateral. A possibilidade de tarifas recíprocas e a pressão por maior transparência na política de importação de arroz do Japão podem levar a mudanças significativas no cenário comercial.
Os prêmios de alumínio para o Japão aumentaram significativamente para o trimestre de abril a junho de 2025, refletindo as tensões no mercado global de alumínio, em parte causadas pelas tarifas dos EUA sobre o metal canadense. As negociações de preços estão mais desafiadoras devido à diminuição da influência do Japão no mercado e à crescente competição por fornecedores internacionais.
A Cosmo Energy Holdings iniciará a primeira produção nacional de combustível de aviação sustentável (SAF) no Japão em abril, visando substituir 10% do combustível de aviação por alternativas limpas até 2030. A empresa produzirá SAF a partir de óleo de cozinha usado em sua refinaria de Sakai, buscando expandir a produção e atender à crescente demanda por combustíveis sustentáveis na aviação.