O aumento de incidentes com ursos no Japão gera preocupação e afeta eventos como o cancelamento de um torneio profissional de golfe feminino em Miyagi. Com avistamentos crescentes e tragédias como a morte de um entregador em Fukushima, autoridades em regiões como Hokkaido intensificam treinamentos e vigilância. A situação, que inclui a busca por um caçador desaparecido, exige atenção e medidas de segurança contínuas para proteger a população e gerenciar a coexistência com a vida selvagem.
Os recentes e intensos terremotos nas Ilhas Tokara, Japão, permanecem com seu mecanismo principal obscuro. No entanto, evidências de grandes movimentos da crosta terrestre indicam uma possível ligação com o deslocamento de magma ou água submarina. A ilha Takarajima, por exemplo, registrou deslocamentos significativos. Cientistas exploram a hipótese de que magma ascendente, ou mesmo água superaquecida fluindo em falhas geológicas, possa ser a causa desses tremores frequentes. A instalação de novos instrumentos de observação é crucial para desvendar completamente o mistério sísmico de Tokara.
Um enxame incomum de libélulas Akiakane surpreendeu os moradores de Koriyama, Fukushima, cobrindo os céus da cidade. Enquanto adultos expressaram surpresa, crianças reagiram com alegria, capturando os insetos. Pesquisadores de Fukushima indicam que o fenômeno se trata de uma migração natural de libélulas originárias de arrozais próximos, rumo às Terras Altas de Abukuma. Um evento raro que destaca a rica biodiversidade local.
O Japão busca independência em terras raras, minerais vitais para a tecnologia. Diante do controle chinês, o país aposta em uma vasta reserva submarina perto de Minamitorishima, que pode garantir centenas de anos de suprimento e redefinir o cenário global de recursos.
Uma recente e intensa série de 336 terremotos atingiu o mar próximo às Ilhas Tokara, província de Kagoshima, Japão, entre sábado e terça-feira. Seis desses abalos alcançaram magnitude 4, gerando preocupação na população e entre especialistas. A Agência Meteorológica do Japão alerta para a possibilidade de tremores mais fortes, dada a geologia local, onde a Placa Marítima das Filipinas subduz-se sob outra placa tectônica. O histórico sísmico da região é conhecido, com eventos significativos em 2021. Embora um vulcão próximo tenha entrado em erupção, especialistas não veem ligação direta com os tremores. A população local, especialmente crianças, demonstra os impactos psicológicos dessa constante atividade sísmica.
O Monte Shinmoe, no sudoeste do Japão, registrou uma nova erupção no domingo, segundo a Agência Meteorológica do Japão. O vulcão, de 1.421 metros de altura, situado entre as prefeituras de Kagoshima e Miyazaki, expeliu fumaça a até 500 metros de altura. O alerta vulcânico foi mantido no nível 2, indicando a necessidade de cautela e distanciamento da cratera. A última erupção significativa havia ocorrido em junho de 2018. As autoridades continuam monitorando de perto a atividade do Monte Shinmoe para garantir a segurança da população local.