Uma inovação no mercado imobiliário japonês permite que não residentes e estrangeiros acessem financiamento em ienes para imóveis no Japão, sem a necessidade de comprovar renda local, visto, residência ou conta bancária local. A Yen Loans KK oferece um produto de hipoteca flexível, superando as barreiras tradicionais e facilitando a aquisição de propriedades para investimento ou uso pessoal, com um processo transparente e eficiente.
O Muscle Girls em Tóquio é um bar que desafia os padrões de beleza feminina no Japão, onde a magreza é frequentemente idealizada. O estabelecimento celebra a força e a musculatura feminina através de suas funcionárias, que são fisiculturistas e entusiastas do fitness. O bar, que se tornou um sucesso entre turistas e viralizou nas redes sociais, oferece uma experiência única com shows, bebidas proteicas e um ambiente vibrante. Ele levanta discussões sobre os ideais de beleza no Japão, promove o empoderamento feminino e a autoaceitação, mostrando que a feminilidade pode ser forte e diversa.
Kamagasaki, a maior favela do Japão, em Osaka, revela uma realidade de sobrevivência extrema para 20.000 habitantes. Caracterizada por um silêncio brutal e uma economia onde um prato de ramen é barato, mas um quarto minúsculo é caro, a comunidade vive o dia a dia da incerteza. Máquinas de venda automática com álcool e cigarros refletem a busca por alívio imediato. A matéria explora a economia informal, os desafios sociais e humanitários, e o papel de Kamagasaki como um espelho das contradições do Japão moderno, ressaltando a importância de compreender essa realidade para uma visão completa do país.
Este artigo explora as complexas razões por trás do discurso de desencorajamento dekassegui no Japão. Analisamos como fatores econômicos, como o poder do iene e a dificuldade de reinserção no mercado brasileiro, se entrelaçam com aspectos psicológicos, como a validação do sacrifício e a isenção de responsabilidade. Também abordamos a sutil intenção de proteger a própria posição no mercado de trabalho japonês. O texto revela que, apesar das queixas, a decisão de permanecer é, em grande parte, uma escolha financeira e estratégica para o dekassegui.
O Japão, um destino globalmente aclamado, enfrenta uma crise de turismo excessivo, com cidades como Kyoto e outros pontos turísticos sobrecarregados. Impulsionado pela demanda pós-pandemia, passagens aéreas acessíveis e crescimento da classe média asiática, o volume de visitantes está impactando negativamente a qualidade de vida dos moradores e a preservação dos locais icônicos. A matéria enfatiza a urgência de adotar um modelo de turismo mais sustentável e distribuído para proteger o patrimônio cultural e a infraestrutura japonesa.
A onda de protestos “NO HATE” em Osaka expõe a crescente preocupação com a xenofobia no Japão, impulsionada por discursos anti-estrangeiros de partidos como o Sanseito. Manifestantes e ativistas, como Mi e J-Rawr, combatem a retórica discriminatória, destacando a importância da inclusão e desmistificando a ideia de tratamento preferencial para imigrantes. A revisão da Lei de Imigração de 2024 agrava as inquietações. Associações como a de Lee Sinhae lutam pela criação de leis antidiscriminação, buscando uma sociedade mais justa e acolhedora para todos os residentes, incluindo os dekasseguis, que buscam viver e trabalhar no Japão com dignidade.