Lixo Eletrônico EUA Ásia O Tsunami Oculto de Descarte Ilegal e Tóxico

O relatório da Basel Action Network (BAN) expõe um “tsunami oculto” de lixo eletrônico dos EUA sendo exportado ilegalmente para o Sudeste Asiático. Milhões de toneladas de e-lixo tóxico, incluindo metais pesados, chegam a países despreparados como Malásia, Indonésia e Tailândia, agravando a poluição e expondo trabalhadores a condições perigosas. Pelo menos 10 empresas americanas estão envolvidas, muitas delas com certificações de sustentabilidade questionáveis, e burlam leis internacionais como a Convenção de Basileia ao declarar incorretamente o conteúdo das remessas. O problema é classificado como “colonialismo do lixo”, forçando nações em desenvolvimento a gerenciar a poluição das nações ricas.

Ciclistas Rumo à COP30 no Brasil Uma Jornada Sustentável Pela Amazônia

Um grupo de ativistas climáticos realiza uma jornada épica de bicicleta até a COP30 em Belém, Brasil, promovendo o ciclismo como uma solução sustentável para a crise climática. Atravessando continentes e oceanos sem emitir carbono, eles buscam inspirar líderes mundiais e comunidades a adotar transportes mais ecológicos e proteger a Amazônia, culminando em um apelo direto aos negociadores da cúpula.

Austrália do Sul Proíbe Embalagens de Molho de Soja em Formato de Peixe e Lidera o Combate ao Lixo Plástico

A Austrália do Sul baniu as embalagens de molho de soja em formato de peixe, um item popular para sushi, em mais uma medida contra a poluição plástica. O governo justificou a decisão pelo fato de as pequenas garrafas serem difíceis de reciclar e prejudiciais ao meio ambiente, podendo ser confundidas com alimento por animais marinhos. A medida é parte de um conjunto de políticas ambientais do estado, que já proibiu diversos outros itens plásticos descartáveis.

Mar poluído por plásticos surge como desafio urgente no Japão

Resíduos plásticos trazidos por correntes atingem o litoral japonês, especialmente em Tsushima, resultando em graves problemas ambientais. Apesar de esforços como a lei de 2022 e iniciativas privadas, ainda há resistência e lentidão em controles eficazes. O Japão busca acordos globais e ações domésticas para conter a poluição por microplásticos e preservar seus oceanos.