O Japão enfrenta dificuldades para recrutar jovens para suas forças armadas, especialmente em Okinawa, região estratégica diante das tensões com a China. Apesar dos investimentos em infraestrutura e diversificação das funções militares, o legado pacifista e os desafios demográficos dificultam o fortalecimento das Forças de Autodefesa.
A Prefeitura de Osaka decidiu arquivar a proposta de imposto para turistas estrangeiros após parecer técnico que apontou riscos legais e diplomáticos. A medida, sugerida pelo governador Hirofumi Yoshimura, visava combater o turismo excessivo, mas foi considerada inviável por especialistas. O governo local irá reavaliar suas estratégias futuras.
Este caso evidencia o cuidado necessário na diplomacia entre Japão e China, especialmente em um momento simbólico e sensível. O tema mobiliza amantes do Japão, descendentes de japoneses e cidadãos atentos às nuances históricas e culturais.
O Japão está reformulando seu programa de trabalho para estrangeiros, permitindo a mudança de emprego após um ou dois anos, dependendo do setor. A nova política, prevista para 2027, visa melhorar condições laborais e incentivar a transição para vistos mais permanentes.
O governo japonês anunciou planos para endurecer as regras do “visto de negócios e gestão”, destinado a empreendedores estrangeiros. As mudanças incluem um aumento expressivo no capital mínimo exigido, que passará de 5 milhões para 30 milhões de ienes, e a obrigatoriedade de contratar ao menos um funcionário local. A medida, que visa um maior controle e seletividade, reflete o atual cenário político do país e deve ser implementada em outubro, impactando diretamente o futuro de startups e investimentos estrangeiros no Japão.
O presidente sul-coreano, Lee Jae Myung, defende a abordagem pragmática adotada na recente cúpula com o Japão, afirmando que a cooperação econômica e de segurança deve ser priorizada, mesmo que questões históricas sensíveis não tenham sido resolvidas. Em meio a críticas de grupos que lutam pela memória histórica, como o conselho de apoio às ex-mulheres de conforto, Lee argumenta que fortalecer os laços atuais criará um caminho mais sólido para, futuramente, alcançar resultados tangíveis nas pautas do passado. A estratégia visa equilibrar os interesses nacionais imediatos com a complexa e delicada relação diplomática entre Seul e Tóquio.