Wall Street enfrentou um dia de perdas generalizadas após um relatório de inflação nos EUA superar as expectativas, gerando dúvidas sobre um futuro corte de juros pelo Federal Reserve. Apesar da queda da maioria das ações, os ganhos de gigantes como a Amazon mantiveram os principais índices estáveis, mascarando a volatilidade que atingiu com mais força as empresas de menor porte.
O Vietnã lançou sua mais ambiciosa reforma econômica em décadas, com o objetivo de se tornar uma nação rica e o próximo “tigre asiático” até 2045. A estratégia foca em abandonar o modelo de exportação de baixo custo e apostar em setores de alta tecnologia, no fortalecimento do setor privado e em investimentos maciços em infraestrutura. No entanto, o país enfrenta desafios críticos, incluindo o envelhecimento da população, graves riscos climáticos e tensões comerciais, que testarão a viabilidade de seu plano audacioso.
Negociações da ONU em Genebra buscam criar um tratado global contra resíduos plásticos. Japão lidera esforços para superar impasses entre países produtores de petróleo e nações insulares. O acordo, considerado urgente, pode ser a última chance de frear a poluição plástica global.
O presidente Donald Trump assinou um novo decreto tarifário que impõe uma taxa de 15% sobre importações do Japão, afetando diretamente o setor automotivo. A medida entra em vigor em 7 de agosto e faz parte de uma série de ajustes em tarifas comerciais com vários países. O governo japonês manifestou preocupação e continuará monitorando os impactos econômicos da decisão.
A desaceleração global do mercado de veículos elétricos levou a Panasonic a adiar o início da produção completa de sua fábrica de baterias nos EUA, impactada pela queda nas vendas da Tesla. Essa conjuntura, somada a incertezas regulatórias nos EUA e desafios infraestruturais no Japão, tem forçado montadoras japonesas como Toyota, Nissan e Honda a revisarem seus planos de investimento e produção de EVs na América do Norte e em seu país de origem.
Empresas japonesas estão intensificando seus investimentos na Índia, atraídas pelo robusto crescimento econômico e pela forte demanda interna do país. Com uma população de mais de 1,4 bilhão, a Índia se posiciona como um mercado resiliente às incertezas do comércio global e às políticas tarifárias dos EUA. Gigantes como Honda, Suzuki, Daikin e Daifuku já expandem suas operações, enquanto o investimento estrangeiro direto no país cresce significativamente, consolidando a Índia como um polo manufatureiro estratégico.
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