Grandes pensadores dizem que devido a rotina atribulada dos japoneses, é comum ocorrer casos extraconjugais, uma vez que as famílias não tem muito tempo para se relacionarem e carecem de afeto, em especial porque boa parte do Japão casa por obrigatoriedade, devido a pressão social, e assim essas pessoas acabam buscando afetividade no adultério.
As mulheres são as que mais sofrem durante uma traição. Pois devido ao conceito cultural japonês, que é um tanto machista, as mulheres que não se casaram até os 25 anos de idade passam a ser mal vistas pela população, o que leva as mulheres a casar cedo.
Os casos extraconjugais acabam acontecendo, geralmente, por motivos emocionais. Quando descobertos, além de resultar em divórcio, o parceiro que traiu o cônjuge acaba perdendo o emprego e a reputação social cai, fazendo com que a pessoa tenha uma fama ruim.
Alguns japoneses justificam as relações fora do casamento com uma profissional do sexo, como “justificável”, por mais que a prostituição seja proibida no Japão, ainda assim um adultério “cobrado” é melhor que um adultério que nutre sentimentos pela outra pessoa.
Um hábito cultural do Japão são as horas extras, que ocupam o tempo do homem e prolonga sua jornada de trabalhando. Muitos japoneses optam por fazer horas extras para que possam chegar mais tarde em casa e assim ter menos contato com seu conjugue.
Um fato intrigante é que devido ao medo da reação da sociedade perante a descoberta da traição, os casais, na maioria das vezes não criam alarde e permanecem juntos apenas para manter as aparências.
Fonte: Mundo-Nipo