
Embora uma lei proíba a prostituição do Japão desde 1956, os japoneses encontram brechas e interpretações para passar por cima da lei e assim, gerar mais de 2,3 trilhões por ano. Uma das maneiras de burlar a lei, é oferecer massagens sexuais e serviços que não envolvem sexo. Assim, há muitos lugares no Japão em que mulheres são pagas para conversar, dar banho ou dançar.
Muitas das casas de massagem oferecem o serviço completo escondido.Em 2003, foi relatado que cerca de 150 mil mulheres que não eram japonesas estavam no meio da prostituição. Muitas das casas de massagem enganam estrangeiros com chinesas, coreanas, filipinas e tailandesas. Em muitas casas de massagem, é oferecido o “sex massage”, uma massagem que inclui os órgãos genitais dos envolvidos.
Em bairros como Kabukichou, homens pelas ruas oferecem o serviço por 10.000 ienes em locais próprios. O modo mais comum de encontrar acompanhantes no Japão, é ir para bairros da luz vermelha, casa de massagem, ou visitar sites que marcam horários com essas garotas.
No Japão, a indústria japonesa recebe o nome de “fuzoku”, na tradução literal, vulgar,nome que engloba qualquer serviço “indecente”. Outro nome é “mizu shobai”, que se refere a prostituição proibida.
Há quem acredite que as gueixas estão relacionadas a escravidão, mas na época,as mulheres se tornavam gueixas para ter um trabalho digno e não se entregar a prostituição, muito forte na época.