O Japão está considerando declarar estado de emergência para as grandes cidades do país afetadas pela disseminação de coronavírus. Mas a pergunta que tem emergido da situação é: Como será a vida após o anúncio?
Na prática, muita coisa continuará a mesma. As pessoas serão instruídas a ficarem em casa, exceto para tarefas de suma importância, como comprar alimentos, suprimentos diários e irem ao médico. Além disso, o teletrabalho ainda será incentivado, porém não deverá ser obrigatório.
Empresas essenciais como supermercados, konbinis e farmácias, diferente do que as falsas notícias dizem, não serão fechadas. O governo garantiu que não há necessidade de pânico e nem compra compulsiva de estoques.
“Estamos pedindo a cooperação do público na redução do contato pessoal que poderia levar à transmissão”, disse o primeiro-ministro Shinzo Abe a repórteres na segunda-feira.
Lugares onde as pessoas se reúnem em grande número, como teatros, salas de concertos e estádios esportivos, podem receber ordens para fechar e grandes eventos cancelados ou adiados.
Os transportes públicos ainda deverão funcionar, porém com frota reduzida e alteração nos horários.
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