De acordo com o estudo realizado por cientistas da Universidade de Gronigen, na Holanda, a descoberta pode se tornar um novo exame para diagnosticar os estágios de diabetes e também, de problemas cardíacos.
O método tem obtido sucesso, por causa da glicose no sangue (e outros fluídos) que pode aderir de modo aleatório às moléculas de proteínas na pele. O professor Bruce Wolffenbuttel, um dos líderes do estudo, afirma que “é como uma cola”. As proteínas “glicadas” (ou AGEs) produzem tecidos mais duros, o que pode acarretar no aumento da pressão.
As AGEs quando entram em contato com a luz fluorescente refletem de modo diferente das proteínas não-glicadas, e com isso é possível saber o nível de cada uma. Também foi descoberto que as taxas elevadas das AGEs estão relacionadas aos maiores riscos de desenvolvimento de doenças.
Fonte: UOL
https://vivabem.uol.com.br/noticias/redacao/2018/11/23/diabetes-pode-ser-diagnosticada-com-aplicacao-de-luz-na-pele.htm.