Vietnamita preso em Imari, Saga, por roubo e assassinato choca o Japão. Saiba mais sobre o caso e a investigação policial.
Um homem vietnamita de 24 anos foi detido em Imari, Prefeitura de Saga, Japão, sob suspeita de envolvimento no assalto e esfaqueamento fatal de uma mulher, e no ataque à sua mãe. O incidente chocou a comunidade local, levantando questões sobre a segurança e a integração de trabalhadores estrangeiros.
Dam Duy Khang, que atua em uma empresa local de processamento de alimentos através de um programa de estágio técnico, foi preso em 27 de julho. As acusações incluem roubo, assassinato e invasão de propriedade.
A Investigação e a Negação do Suspeito
Durante uma coletiva de imprensa, a polícia revelou que o suspeito nega veementemente as acusações, recusando-se a cooperar com as investigações. A identificação de Khang foi possível graças às imagens capturadas pelo interfone da residência das vítimas, um elemento crucial na elucidação do caso. Após a prisão, ele foi levado a um dormitório próximo, onde reside com outros colegas vietnamitas.
Detalhes do Ataque em Imari
O suspeito é acusado de invadir a casa de Maiko Mukumoto, instrutora de idiomas de 40 anos, por volta das 16h20 do dia 26 de julho. A polícia informou que ele a ameaçou com uma faca, roubou 11.000 ienes (aproximadamente US$ 74) e a esfaqueou fatalmente no pescoço.
A mãe de Mukumoto, uma senhora de cerca de 70 anos que também estava na residência, sofreu ferimentos no pescoço. Ela relatou à polícia não conhecer o agressor, o que adiciona uma camada de mistério ao motivo do crime. Uma faca de 13,5 centímetros com manchas de sangue foi apreendida na residência do suspeito, um indício significativo para a investigação.
Síntese da Matéria
Um vietnamita de 24 anos foi preso em Imari, Saga, Japão, acusado de roubar, assassinar uma mulher e ferir sua mãe em casa. O suspeito, Dam Duy Khang, que trabalhava em processamento de alimentos, nega as acusações. A polícia o identificou por imagens de interfone e encontrou uma faca ensanguentada em sua residência. O caso levanta discussões sobre segurança na região.
**Portal Mundo-Nipo**
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