Um Samurai que não seguia a um daimyo, ou seja, que não possuía um Senhor, era considerado a mais extensa e profunda forma de penitência de um guerreiro Samurai, pois além de não mais possuírem o direito de servir a um senhor, os Ronins eram obrigados a cometerem um seppuku (suicídio) como uma formar de caráter e purificação, mas aqueles que não conseguiam tirar a própria vida, eram vistos com ato de desonra e considerados como foras da leis, criminosos. Estando eles “presos” à uma vida de uma “inominável desonra” — não possuindo, portanto, um sentido para sua existência.
Fonte: Mundo-Nipo