Este artigo explora a complexa e muitas vezes romantizada história dos pilotos kamikaze da Segunda Guerra Mundial, contrastando a narrativa heroica do Museu da Paz de Chiran com o comovente depoimento de um veterano de 100 anos, que revela a verdade humana por trás das missões suicidas: o desejo universal de viver.
Um jovem caminhante foi morto por um urso pardo no Monte Rausu, em Hokkaido, Japão, em 15 de agosto. O ataque ocorreu durante uma trilha na Península de Shiretoko, levando ao fechamento das trilhas e evacuação de dezenas de pessoas. Autoridades locais alertam para o aumento de avistamentos de ursos e reforçam a importância de medidas preventivas.
Wall Street enfrentou um dia de perdas generalizadas após um relatório de inflação nos EUA superar as expectativas, gerando dúvidas sobre um futuro corte de juros pelo Federal Reserve. Apesar da queda da maioria das ações, os ganhos de gigantes como a Amazon mantiveram os principais índices estáveis, mascarando a volatilidade que atingiu com mais força as empresas de menor porte.
A educadora Hama Omura dedicou 52 anos ao ensino da língua japonesa no Japão, atravessando o período da Segunda Guerra Mundial. Reconhecida por seu método humano e inovador, ela relatava com frequência sua participação na produção de senninbari — tecidos com mil nós, feitos por civis como símbolo de proteção aos soldados. Suas memórias enfatizam a importância de pensar, questionar e lembrar. Ao revisitar esse episódio, reforçamos o valor da memória histórica dos não combatentes, especialmente mulheres e estudantes, como parte fundamental da cultura e da reflexão crítica coletiva.
Visitantes da Expo de Osaka enfrentaram superlotação e calor extremo após queda de energia na Linha Chuo, ficando horas sem orientações adequadas. Apesar de ações isoladas de apoio, a falta de gestão emergencial e comunicação multilíngue chamou atenção. Autoridades prometeram melhorias na infraestrutura e nos planos de crise.
O Museu da Universidade de Kagoshima, no Japão, abriga a maior coleção de peixes preservados da Ásia, com cerca de 300.000 espécimes. Liderado pelo taxonomista Hiroyuki Motomura, o acervo é fruto de 20 anos de pesquisa e colaboração internacional. A coleção contribui para estudos genéticos, identificação de espécies e educação científica, sendo referência global em preservação marinha.