O Japão registrou 41,2°C em Tamba, superando todos os recordes anteriores de temperatura e enfrentando uma severa onda de calor. Autoridades emitiram alertas de insolação após mais de 10 mil hospitalizações em uma semana. A tendência reflete os efeitos alarmantes das mudanças climáticas que também afetam a Europa.
Um terremoto de magnitude 8.8 atingiu a Península de Kamchatka e as Ilhas Curilas, gerando ondas de tsunami e evacuações emergenciais. Apesar da intensidade, poucos feridos foram registrados, e a rápida resposta evitou tragédias maiores. A região permanece em alerta, mas sem danos estruturais significativos.
O Japão iniciou uma forte repressão contra clubes de anfitriões que exploram emocionalmente mulheres por meio de flertes e promessas de romance. Nova lei proíbe manipulação para venda de bebidas caras, e autoridades apontam vínculos com dívidas e exploração sexual. A medida causa impactos em clientes e donos dos clubes, revelando uma crise moral no setor.
As mensalidades das autoescolas no Japão aumentaram cerca de 15% na última década, impulsionadas pela escassez de instrutores e pela demanda crescente de motoristas idosos. A queda no número de profissionais qualificados e o envelhecimento populacional desafiam a sustentabilidade do setor, levando instituições a reajustar preços para manter a qualidade do ensino.
Um alerta sem precedentes da embaixada japonesa no Laos expõe a chocante realidade do turismo sexual infantil envolvendo homens japoneses. Este texto aprofunda as raízes históricas e as complexas dinâmicas por trás dessa exploração transnacional, destacando a evolução dos fluxos de turismo sexual na Ásia e o papel crucial do ativismo social na luta contra esses crimes hediondos. Aborda ainda o novo papel do Japão como destino para o turismo sexual e a necessidade urgente de cooperação internacional robusta para proteger as crianças.
A Universidade Feminina Mukogawa, em Hyogo, anunciou uma decisão histórica: a partir de 2027, será mista e mudará seu nome para Universidade Mukogawa. Essa transição reflete um desafio crescente para as universidades femininas no Japão, impulsionado pelo declínio da taxa de natalidade e a mudança nas preferências dos estudantes. Enquanto a Mukogawa busca a coeducação para garantir sua sustentabilidade financeira e atrair mais alunos, outras instituições, como a Universidade Feminina de Kyoto, reafirmam sua identidade, defendendo o valor de um ambiente exclusivo para mulheres no desenvolvimento integral de suas alunas. O cenário educacional japonês está em um ponto de inflexão, onde tradição e adaptação se encontram para moldar o futuro do ensino superior.