A Expo 2025 Osaka começou oficialmente em abril na ilha de Yumeshima, reunindo 160 países em torno do tema “A Sociedade do Futuro”. Com foco em inteligência artificial e tecnologia espacial, o evento propõe caminhos para um mundo mais conectado, sustentável e inovador.
Pesquisadores da Universidade de Kyoto realizaram um transplante bem-sucedido de células nervosas derivadas de células iPS em pacientes com Parkinson. O estudo, publicado na revista Nature, mostrou melhora nos sintomas em quatro dos sete pacientes, sem efeitos adversos graves. A Sumitomo Pharma pretende solicitar a aprovação do tratamento até 2025.
As vendas das prestigiadas mangas Taiyo no Tamago da província de Miyazaki Japão começaram oficialmente com leilões em Fukuoka. Estas mangas premium que devem atender a rigorosos padrões de qualidade alcançaram o mesmo preço do ano anterior no primeiro leilão. Apesar de um leve atraso na safra devido ao clima espera-se uma doçura excepcional nas frutas deste ano. A venda nacional da Taiyo no Tamago já começou com pico de distribuição previsto para o final de maio e início de junho.
A revista Time revelou sua lista das 100 pessoas mais influentes de 2025, incluindo três renomadas figuras do Japão: o ator Hiroyuki Sanada, aclamado por sua atuação em “Shogun”; o músico Yoshiki, ícone da banda X Japan, reconhecido por sua capacidade de transmitir emoção através da música; e o artista Yoshitomo Nara, celebrado por suas expressivas pinturas de meninas. A inclusão desses japoneses Time 100 destaca a significativa contribuição do Japão para a cultura e as artes em nível global.
O Music Awards Japan (MAJ), considerado o novo Grammy japonês, será lançado nesta primavera para reconhecer a diversidade da música japonesa e ampliar sua projeção internacional. Com 62 categorias e votos de 5.000 profissionais do setor, a premiação celebra o crescimento do J-pop no mundo, incluindo músicas de anime, virais do TikTok e hits Vocaloid. A cerimônia ocorrerá em Kyoto nos dias 21 e 22 de maio.
As tradicionais barracas de ramen do Japão estão desaparecendo diante de novas regulamentações, envelhecimento da força de trabalho e mudanças no estilo de vida. Mais do que pontos de venda de comida, essas barracas representam espaços comunitários e afetivos que marcaram gerações. O fim dessas estruturas reflete a perda de uma parte viva da cultura urbana japonesa.