A ascensão da inteligência artificial (IA) como ferramenta de estudo e escrita desafia as práticas de ensino e avaliação tradicionais. Este artigo explora como educadores e universidades, de Nova York ao Oregon, estão se adaptando para lidar com o uso de IA pelos alunos. Desde a mudança de tarefas de casa para atividades em sala de aula até a criação de novas diretrizes, o texto discute o impacto da IA na integridade acadêmica e destaca a necessidade de uma abordagem equilibrada, que ensine os alunos a usar a tecnologia de forma ética e eficiente.
