A Nissan anunciou um prejuízo líquido de US$ 1,4 bilhão no primeiro semestre, vendeu sua sede em Yokohama por 97 bilhões de ienes e planeja reduzir a produção nacional. A queda é atribuída ao fraco desempenho automotivo e às tarifas americanas. A venda da sede visa injetar capital para modernização, enquanto a redução de produção decorre de restrições chinesas a semicondutores, impactando a cadeia de suprimentos global. A empresa projeta outro prejuízo operacional para o ano fiscal completo, evidenciando um período de reestruturação e desafios significativos.
Reestruturação da Nissan e Impacto no Emprego Global: Uma Análise Detalhada
A Nissan anuncia uma ampla reestruturação global, planejando cortar cerca de 20.000 empregos, representando 15% de sua força de trabalho. A medida surge em resposta à queda nas vendas globais e à percepção de que as reestruturações anteriores foram insuficientes. A empresa apresentará o plano completo juntamente com seus resultados financeiros, que preveem o maior prejuízo líquido de sua história. Esta decisão reflete os desafios enfrentados pela indústria automotiva e a busca da Nissan por um novo caminho para a sustentabilidade.
