A crise do fentanil, um opioide sintético letal, está gerando tensão nas relações entre Japão e EUA. Com relatos de tráfico da droga via Japão para os EUA, ambos os governos buscam soluções enquanto o tema ganha destaque na política americana, especialmente na campanha de Donald Trump. O Japão reforça o controle, mas enfrenta desafios únicos no combate ao contrabando, temendo impactos negativos em negociações comerciais cruciais.
O presidente dos EUA, Donald Trump, eleva a pressão sobre o Japão em relação às tarifas de automóveis, classificando a situação comercial como “injusta”. As negociações bilaterais enfrentaram impasses, com o ministro japonês Akazawa não conseguindo se reunir com o Secretário do Tesouro americano. A disputa tarifária no setor automobilístico continua sendo um ponto central de tensão entre as duas nações.
A Nippon Steel anunciou a aprovação de Donald Trump para a aquisição da US Steel. O negócio, avaliado em US$ 11 bilhões, inclui um acordo de segurança nacional com o governo dos EUA, que detém “golden shares” com poder de veto. A transação reverte uma diretriz anterior de Biden, marcando um passo significativo nas relações comerciais entre Japão e EUA.
Ranking 2025 de liberdade de imprensa coloca o Japão atrás no G7 devido à pressão governamental. Entenda a situação e as críticas ao sistema de clubes de imprensa. O Japão ficou atrás de outros membros do G7 no ranking mundial de liberdade de imprensa de 2025, divulgado por um grupo de liberdade de imprensa nesta […]
As tarifas de Trump contra o Japão desencadearam uma crise diplomática e econômica, desafiando a experiência limitada do premiê Ishiba em política externa. Apesar da tensão, burocratas japoneses e aliados estratégicos como Masataka Okano ajudam a manter o diálogo com os EUA.
O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, anunciou planos para conversar com Donald Trump sobre as novas tarifas impostas pelos EUA, que ameaçam impactar negativamente a economia japonesa. As tarifas, que incluem uma taxa de 24% sobre produtos japoneses e uma taxa separada de 25% sobre automóveis e autopeças, geraram preocupação no governo japonês. Ishiba propôs um pacote de negociações com os EUA, visando uma solução que beneficie tanto o Japão quanto a economia global.