Pesquisa do Hospital Universitário de Okayama (OUH), Japão, revela que 52% dos pacientes com sequelas pós-COVID (a COVID longa) seguem em tratamento por 180 dias ou mais. O estudo, focado na variante Ômicron, mostra que mulheres são o grupo mais afetado por sintomas persistentes, como fadiga e distúrbios de memória. O Professor Fumio Otsuka alerta para a variante Nimbus e a necessidade de atenção contínua à infecção por COVID-19, cujos sintomas longos podem demorar meses para se manifestar.
