A Suprema Corte do Japão confirmou a sentença de 18 anos de prisão para Yoshikazu Okubo, envolvido na morte assistida de uma paciente com ELA em Kyoto, em 2019. A decisão finaliza o caso, que gerou amplo debate sobre a eutanásia e os limites da lei no Japão, reforçando a interpretação restritiva do sistema jurídico japonês sobre o tema.
