De um vídeo viral a um case de sucesso na indústria. A Osaka Senshoku Kikai, uma fabricante japonesa, conquistou a atenção global após um experimento inusitado no YouTube. Agora, a empresa utiliza sua fama para destacar a tecnologia por trás de seu “rolo de explorador” na Expo em Osaka, demonstrando como a inovação e o know-how de fabricação podem impulsionar o setor manufatureiro do Japão.
Startups japonesas estão liderando a industrialização da computação quântica com apoio governamental e investimentos bilionários. O Japão se posiciona como protagonista global na corrida pela inovação quântica, enfrentando desafios como escassez de talentos e necessidade de capital. Os próximos dois anos serão decisivos para consolidar essa nova indústria.
A Canon reforça sua posição no mercado global de tecnologia com a inauguração de sua nova fábrica de equipamentos para semicondutores em Utsunomiya, a primeira em 21 anos. Com um investimento de ¥50 bilhões, a planta focará na produção de sistemas de litografia por nanoimpressão, uma tecnologia inovadora que promete reduzir custos e o consumo de energia na fabricação de chips avançados. A iniciativa visa competir no crescente mercado de semicondutores, avaliado em centenas de bilhões, e solidifica a força competitiva do Japão no setor.
A verificação facial está redefinindo os pagamentos, oferecendo uma forma segura e prática de realizar transações. Pioneira na Expo Osaka-Kansai, essa tecnologia permite pagamentos sem carteira ou smartphone, otimizando a experiência do cliente e a gestão de caixa. Embora preocupações com segurança, como deepfakes, exijam soluções como a autenticação multifator, a expansão do reconhecimento facial para a identidade em diversos setores é iminente, prometendo um futuro financeiro mais ágil e sem atritos.
A nova era no varejo japonês é marcada por uma fascinante dualidade: de um lado, a Lawson inaugura sua “loja de conveniência do futuro” em Tóquio, apostando em inteligência artificial e robótica para otimizar operações e minimizar o trabalho humano. Robôs reabastecem prateleiras e preparam alimentos, visando reduzir as operações em 30% até 2030. De outro, a renomada loja de ramen Ginza Kagari Main Store, no coração de Tóquio, reforça o valor insubstituível do atendimento humano. Com uma equipe numerosa e funcionários multilíngues, a Kagari prioriza a hospitalidade refinada e a conexão com os clientes, mesmo em um cenário de crescente automação. A matéria explora esses dois caminhos distintos que moldam o futuro do varejo no Japão.
O Japão está desenvolvendo um novo supercomputador que será até 10 vezes mais rápido que o Fugaku. Previsto para 2030, ele promete revolucionar pesquisas científicas, inteligência artificial e previsões meteorológicas.