A usina nuclear de Fukushima nº 1 completou dois anos de liberação de água tratada no oceano. Até agosto, mais de 101 mil toneladas foram despejadas sem anormalidades detectadas. A água, tratada para remover substâncias radioativas exceto o trítio, é diluída e liberada com monitoramento contínuo. A China retomou importações de frutos do mar japoneses, mas mantém restrições a Fukushima e outras prefeituras.
A Nissan anuncia o lançamento do redesenhado minicarro Roox, o primeiro novo modelo doméstico em três anos. Destacando-se pelo sistema de visão surround 3D inédito na linha de minicarros da Nissan e um interior mais espaçoso, o novo Roox busca impulsionar as vendas da empresa no Japão. Com preço inicial previsto em 1,6 milhão de ienes, o veículo foca em segurança e conforto para o uso urbano.
O Festival de Fogos de Artifício de Kumano, realizado na Praia de Shichiri-Mihama, reuniu 120 mil pessoas em uma celebração que mescla tradição espiritual e espetáculo visual. Com mais de 10.000 fogos e destaque para a explosão marítima de 250 kg, o evento reforça a riqueza cultural da província de Mie e a importância dos Locais Sagrados da Cordilheira Kii.
Resíduos plásticos trazidos por correntes atingem o litoral japonês, especialmente em Tsushima, resultando em graves problemas ambientais. Apesar de esforços como a lei de 2022 e iniciativas privadas, ainda há resistência e lentidão em controles eficazes. O Japão busca acordos globais e ações domésticas para conter a poluição por microplásticos e preservar seus oceanos.
O renomado artista japonês Masaharu Fukuyama se envolveu em um escândalo após um painel de terceiros na Fuji TV considerar comentários sexuais feitos por ele a funcionárias como inapropriados. As revelações, publicadas em uma revista semanal, acontecem em um momento de intenso escrutínio da indústria do entretenimento japonesa por casos de má conduta sexual. Fukuyama, de 56 anos, reconheceu a conduta e expressou seu “profundo arrependimento”.
O documentário “#TwoMoms”, dirigido por Satoko Nagamura, mergulha na realidade de casais do mesmo sexo no Japão, explorando suas lutas e vitórias na formação de uma família. O filme desmistifica o preconceito, mostrando que essas famílias enfrentam os mesmos desafios da vida cotidiana, como problemas de fertilidade, criação de filhos e conflitos de relacionamento. A produção visa dar visibilidade a essas “famílias invisíveis” e reduzir a discriminação por meio do conhecimento e da empatia.