A Nissan anunciou um prejuízo líquido de US$ 1,4 bilhão no primeiro semestre, vendeu sua sede em Yokohama por 97 bilhões de ienes e planeja reduzir a produção nacional. A queda é atribuída ao fraco desempenho automotivo e às tarifas americanas. A venda da sede visa injetar capital para modernização, enquanto a redução de produção decorre de restrições chinesas a semicondutores, impactando a cadeia de suprimentos global. A empresa projeta outro prejuízo operacional para o ano fiscal completo, evidenciando um período de reestruturação e desafios significativos.
