Kamagasaki, a maior favela do Japão, em Osaka, revela uma realidade de sobrevivência extrema para 20.000 habitantes. Caracterizada por um silêncio brutal e uma economia onde um prato de ramen é barato, mas um quarto minúsculo é caro, a comunidade vive o dia a dia da incerteza. Máquinas de venda automática com álcool e cigarros refletem a busca por alívio imediato. A matéria explora a economia informal, os desafios sociais e humanitários, e o papel de Kamagasaki como um espelho das contradições do Japão moderno, ressaltando a importância de compreender essa realidade para uma visão completa do país.
