A crise financeira atinge mais de 60% dos hospitais no Japão, operando com déficits alarmantes e levantando o risco iminente de fechamentos e falências. O aumento dos custos com pessoal e a insuficiência das taxas de serviços médicos pressionam hospitais como o Universitário de Tsukuba, que enfrenta o maior déficit de sua história. A situação ameaça o acesso estável a cuidados médicos avançados e serviços essenciais, como o atendimento de emergência. Associações médicas, como a de Osaka, pedem a revisão urgente das taxas para garantir a sustentabilidade de uma infraestrutura social crucial.
