A Feira de Matcha da Ikea Japão retornou com um menu de inverno exclusivo. Destaque para o Prato de Degustação com quatro sobremesas por 690 ienes e o pudim de matcha por apenas 290 ienes. O evento vai até 8 de fevereiro na maioria das lojas, exceto em algumas unidades específicas como Shinjuku e Kyoto.
O Yoshinoya lançou o “Gyunikutama Ramen Nabezen” em todas as suas filiais no Japão, uma novidade que antes era exclusiva do aeroporto de Narita. O prato combina carne bovina, caldo de porco e soja, servido estilo nabe (panela quente). A melhor forma de consumo é o estilo nabeyaki, cozinhando o macarrão junto aos ingredientes, garantindo uma refeição saborosa e barata para o inverno.
O governo japonês planeja elevar a taxa de saída para 3.000 ienes ou mais, buscando combater o turismo excessivo. A medida visa aumentar o financiamento para mitigar problemas como superlotação. Discute-se o impacto nos turistas e a necessidade de um equilíbrio para não prejudicar o setor.
Karuizawa registra -1,1°C e encanta turistas no lago Kumoba, onde o frio intenso acelera o pico das cores de outono e cria uma paisagem deslumbrante.
O Japão busca atingir 60 milhões de turistas anuais, contando com o setor de hospedagem privada (minpaku). No entanto, a meta está ameaçada por uma crescente repressão de autoridades locais contra operadores de minpaku sem licença. O setor é altamente competitivo e oferece altos retornos de investimento, mas a expansão descontrolada e o aumento de minpaku ilegais (yami minpaku) geram reclamações de moradores e levam à possibilidade de novas restrições regulatórias. A incerteza regulatória pode comprometer a recuperação de investimentos e a estratégia do governo de usar o turismo para revitalizar as economias regionais.
O icônico Bosque de Bambu de Arashiyama, em Kyoto, enfrenta uma crise de vandalismo sem precedentes. Uma recente investigação revelou que mais de 350 hastes de bambu foram danificadas por pichações e entalhes deixados por turistas. Especialistas alertam que o dano é irreversível, prejudica a fotossíntese da planta e pode, em casos graves, causar o colapso das hastes, representando um risco à segurança dos visitantes. Em resposta, a cidade de Kyoto considera medidas preventivas, como o corte dos caules vandalizados, e planeja intensificar a fiscalização, propondo multas que podem chegar a 100.000 ienes, reforçando a urgência de um turismo mais responsável.