O governo japonês, sob a liderança da primeira-ministra Sanae Takaichi, iniciou discussões formais para endurecer as políticas de imigração no Japão. Um painel de especialistas foi encarregado de finalizar novas diretrizes até janeiro de 2026, visando aliviar “ansiedades públicas”. O plano inclui limitar o número de admissões no país, afetando diretamente vistos de trabalho essenciais. Além dos já controlados vistos de “Trabalhador Qualificado Específico”, o governo considera impor tetos ao popular visto de “Engenheiro/Especialista em Ciências Humanas”, citando o uso indevido dessa categoria para trabalhos não qualificados. A medida reflete pressões políticas da coalizão governista e crescentes tensões sociais, apesar da necessidade econômica de mão de obra estrangeira.
