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O quão perigoso são os cigarros eletrônicos?

- 30 de agosto de 2019
Pessoa fumando cigarro eletrônico

O número de fumantes no Japão diminuiu significativamente ao longo dos anos, mas a Japan Tobacco, em sua última pesquisa anual, afirma que ainda existem 30 milhões de fumantes em todo o arquipélago. 

A queda de usuários de tabaco iniciou quando os impostos sobre o cigarro aumentaram em 2010 e fez com que os fumantes abandonassem o hábito ou procurassem alternativas. 




Com os impostos programados para aumentar ainda mais, muitos fumantes procuraram os cigarros eletrônicos para atenuar seu desejo por tragar um cigarro de nicotina. 

O cigarro eletrônico é anunciado como uma alternativa aos produtos de tabaco convencionais. É um dispositivo alimentado por bateria e fornece doses de nicotina, fornecendo uma mistura de propileno glicol / nicotina vaporizada. Porém atualmente, especialistas estão avaliando se o produto inclui componentes voláteis prejudiciais. 

Com tantas marcas de cigarros eletrônicos sendo vendidas na internet, a concorrência continua forte. Alguns profissionais usam slogans enganosos como “zero nicotina”, “completamente seguro”, etc. A questão é quão verdadeira são as afirmações. 

Uma respeitada revista francesa divulgou resultados de um estudo feito com 12 modelos de cigarros eletrônicos. 

Segundo a revista, os cigarros eletrônicos emitem compostos potencialmente cancerígenos 

O estudo francês afirma que alguns produtos de cigarro eletrônico não possuem tampas de segurança em algumas recargas e liberam uma alta dose de formaldeído, que pode ser tóxico para as crianças se ingerido. 

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