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Até hoje o Japão espera que a Coreia do Sul se posicione para melhorar as relações com o país, que está fragilizada, mesmo depois de um ano após a Suprema Corte sul-coreana ter ordenado que uma empresa japonesa indenizasse os cidadãos que disseram ter sido forçadas a trabalharem durante a Segunda Guerra Mundial.
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Esta semana, mais precisamente no dia 30 de outubro, na quarta-feira, marcou um ano desde que essa decisão foi tomada e emitiu um ordenado de que o país deveria pagar indenização similares às empresas no Japão.
O governo japonês disse, que a questão das indenizações já fora resolvida durante um acordo feito em 1965. Porém devido a discordância, as decisões judiciais fragilizam ainda mais o alicerce da paz e união bilateral entre os dois países.
Na semana passada, o premiê japonês, Shinzo Abe, reuniu-se juntamente com seu colega sul-coreano, Lee Nak-yon, para novamente solicitar que a situação seja resolvida. Lee disse que entregou uma carta à Abe, enviada diretamente de seu presidente, Sul Moon Jae-in, cujo conteúdo ainda não foi revelado.
Autores de ações no território sul-coreano adotaram medidas para negociar ativos confiscados pelas empresas japonesas e as vendas devem ser completadas até o final do ano.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Toshimitsu Motegi, deu a entender que seu país deve responder firmemente, ao mesmo tempo em que examina todas as opções de negociação.
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