A Lei do Minuto Seguinte garante que as vítimas de violência sexual tenham atendimento emergencial, integral e gratuito, em qualquer unidade da rede pública sem a necessidade de mostrar boletim de ocorrência.
O movimento tem como objetivo evitar que as vítimas sejam violentadas novamente quando chegam à delegacia, muitas vezes ao ser desacreditada e também sendo vítimas de machismo.
A médica ginecologista Sylmara, afirma que “ela tem de pensar primeiro na própria saúde. Não vai perder as provas. Vai só colher o espermatozoide e o espermatozoide não morre com medicação nenhuma”.
De acordo com os dados divulgados pelo ministério da Saúde, 49,5 mil mulheres foram estupradas em 2016, já no ano seguinte (2017) esse número subiu para 60 mil (o ministério da Saúde não fechou os dados de 2017).
Fonte: UOL
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