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Calor extremo no Japão quebra recorde histórico e preocupa autoridades

- 7 de agosto de 2025
Calor extremo no Japão bate recorde histórico com 41,8°C em Gunma. Autoridades emitem alerta para 44 províncias. Saiba como se proteger.

Calor extremo no Japão bate recorde histórico com 41,8°C em Gunma. Autoridades emitem alerta para 44 províncias. Saiba como se proteger.

O calor extremo no Japão alcançou níveis sem precedentes nesta semana, com temperaturas perigosamente elevadas em várias regiões do país. Na cidade de Isesaki, província de Gunma, os termômetros marcaram impressionantes 41,6°C às 14h20 desta terça-feira. Apenas seis minutos depois, a marca foi superada, chegando a 41,8°C, registrando a mais alta temperatura da história japonesa.

Recordes de temperatura provocam estado de alerta

O fenômeno de calor extremo no Japão não se limitou a Isesaki. Em Tóquio, a temperatura atingiu 36,6°C às 11h12, marcando o quarto dia consecutivo com temperaturas superiores a 35°C. O calor intenso vem se espalhando por todo o arquipélago, elevando os riscos à saúde pública.

Alerta de insolação em quase todo o país

Diante do agravamento da situação, a Agência Meteorológica do Japão e o Ministério do Meio Ambiente emitiram alertas de insolação para 44 das 47 províncias, com exceção de Hokkaido, Akita e Kochi. As autoridades pedem atenção redobrada da população para evitar consequências graves relacionadas à exposição ao calor.

Recomendações para enfrentar o calor extremo

As orientações para proteger a saúde durante esse período de calor extremo no Japão incluem:

  • Permanecer em ambientes climatizados
  • Evitar exposição direta ao sol
  • Ingerir água com frequência
  • Repor eletrólitos com bebidas que contenham sal
  • Fazer pausas regulares em atividades ao ar livre

A situação levanta preocupações sobre os impactos das mudanças climáticas no arquipélago japonês, especialmente diante do aumento da frequência de eventos climáticos extremos.

Desafios e riscos para a saúde pública

O calor excessivo coloca em risco idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas, mas também afeta trabalhadores ao ar livre e turistas que visitam o país no verão. Especialistas alertam para o aumento de casos de insolação, que podem ser fatais se não tratados imediatamente.

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