A polícia de Tóquio prendeu o proprietário e funcionários de um bar vietnamita em Bunkyo, operando sem licença e empregando estudantes estrangeiras ilegalmente. Os acusados admitiram as infrações relacionadas a vistos de estudo, que proíbem entretenimento de clientes. A polícia promete intensificar a fiscalização contra negócios ilegais no Japão.
Os brinquedos cápsula (gacha gacha) vivem um boom no Japão, atraindo turistas e colecionadores em lojas especializadas como a Capsule Lab em Harajuku. Com metade dos clientes sendo estrangeiros, esses itens colecionáveis, que variam de 300 a 1.000 ienes, tornaram-se populares souvenirs. Fabricantes como a T-Arts inovam constantemente, buscando tendências nas redes sociais e realizando colaborações, enquanto o mercado, avaliado em 64 bilhões de ienes, continua a se expandir impulsionado pela cultura japonesa de colecionismo e sorte.
Apesar dos riscos de tsunamis no Japão, como o do terremoto Nankai Trough, a implementação de planos de evacuação em unidades de saúde está lenta. 40% das instalações ainda não possuem planos, e a falta de pessoal e informação são os principais obstáculos. Municípios inovadores e o governo buscam acelerar o processo e fortalecer a infraestrutura sísmica, crucial para a segurança dos pacientes.
A Central Japan Railway Co. (JR Tokai) iniciou a construção da estação de Sagamihara para a linha maglev Linear Chuo Shinkansen. Esta será a única parada subterrânea entre as quatro estações intermediárias entre Shinagawa e Nagoya. Com a escavação já em 30 metros de profundidade, a obra visa instalar a fundação da estação. A linha, que conectará Shinagawa e Nagoya, tem previsão de inauguração em 2034.
A ispace, startup japonesa, sofreu seu segundo revés em tentativas de pouso lunar privado. O módulo Resilience perdeu comunicação durante a descida final à Lua na Missão 2. Esta falha ressalta os desafios inerentes ao pouso lunar e à exploração espacial privada, com a ispace buscando agora entender as causas do ocorrido para futuras missões.
Pesquisadores japoneses da JAMSTEC desenvolveram um inovador papel transparente e biodegradável a partir de celulose de algodão. Este material, tão resistente quanto o policarbonato, decompõe-se em água e CO2, mesmo em profundidades oceânicas. A novidade oferece uma alternativa sustentável ao plástico para embalagens, superando a barreira da visibilidade do conteúdo e prometendo revolucionar a indústria com custos de produção competitivos e menor emissão de CO2.