Se você também é um fã de sashimi, você precisa ler esse artigo.
E aí? Você gosta de peixe cru? Seja salmão, tilápia, atum, ou qualquer outro pescado, o consumo da carne crua é sempre motivo de muitas perguntas, mitos e verdades.
Porém, quando falamos desse tipo de culinária, não tem meio termo: Quem gosta, defende e quem não, crítica.
Por isso, para sanar os dilemas de todos, vamos descobrir e desvendar se há ou não problemas em comer peixe cru.
Bem, apesar de muitos ainda “torcerem o nariz” para as preparações não cozidas, os peixes crus ainda são uma opção saudável e saborosa para a nossa alimentação.
Segunda a nutricionista Tamara Castro, com o equilíbrio e a atenção com as questões higiênicas, além de seguir as normas impostas pela vigilância sanitária, você pode consumir o sashimi sempre que quiser à medida do recomendado.
“O hábito de consumir peixe cru pode ser bastante saudável desde que algumas considerações sejam observadas. Ao consumirmos peixe cru em restaurantes, por exemplo, devemos sempre estar atentos se o estabelecimento em questão segue todas as normas da Vigilância Sanitária quanto aos processos de Boas Práticas de Manipulação, uma vez que, o peixe cru pode ser contaminado pelos manipuladores que não obedecem as regras higiênico-sanitárias”, explica a profissional.
Os benefícios de comer peixe cru
Os pescados são alimentos potencialmente saudáveis e muito requisitados em um plano alimentar equilibrado.
Eles são fontes de proteínas, vitaminas, minerais e são fundamentais para proporcionar o bem estar para o nosso organismo.
Salmão: Fonte ômega 3, o ácido graxo, o salmão é responsável por prevenir doenças cardiovasculares.
Atum: Rico em proteínas, minerais, vitaminas e ômega 3, o Atum previne o Alzheimer e demência
Linguado: Com poderosos agentes antioxidantes em sua composição, o linguado atua na proteção das ações dos radicais livre no nosso corpo.
Tilápia: Fonte de vitaminas do complexo B, fósforo e potássio, a tilápia torna os nossos dentes, ossos e músculos saudáveis, prevenindo a osteoporose e outras complicações.
A recomendação de consumo varia muito de cada um, mas “de maneira geral, o consumo deve ser esporádico e não deve ser incluído na dieta de crianças, idosos e gestantes, por conta da maior vulnerabilidade que eles possuem de contrair doenças
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