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No Japão, o valor da pensão alimentícia deverá ser reajustado

- 23 de dezembro de 2019
Uma mãe solteira realiza uma aula para pais com filhos pequenos.

Autoridades de uma Instituição da Suprema Corte do Japão, lançou uma nova versão revisada de suas diretrizes para determinar o novo valor da pensão alimentícia, amplamente usados em processos de divórcios de casais com filhos. 

Segundo dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa e Treinamento Jurídico do Japão, nas novas diretrizes feitas com base nas mudanças do sistema tributário, o valor para a pensão mensal deverá aumentar em cerca de 10.000 a 20.000 ienes, dependendo no nível de renda dos pais. 

Ela se classificará em dois grupos, sendo eles, de 14 e 15 anos ou mais, e mostrará a quantia recomendada para o apoio das crianças com base no número de filhos e renda dos pais. 

Nas diretrizes revisadas, por exemplo, um pai com a renda anual de até 5 milhões de ienes, deverá pagar entre 40.000 a 60.000 mensalmente, para uma mãe que cria uma criança de 14 anos e ganha 2 milhões anualmente.  

Segundo o instituto, as diretrizes revisadas não irão alterar o valor das pensões já decididas anteriormente.  

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério do Bem-Estar, no ano fiscal 2016, o apoio para a criança recebidas por uma mãe solteira, eram de cerca em média 43.000 ienes por mês. E, embora muitos pais (cerca de 42%) tenham concordado em pagar a pensão ao assinar o acordo do divórcio, muitos não realizavam regularmente seus deveres.  

Ao final da pesquisa, apenas 24% diziam receber regularmente o pagamento da pensão alimentícia. 

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