Autoridades de uma Instituição da Suprema Corte do Japão, lançou uma nova versão revisada de suas diretrizes para determinar o novo valor da pensão alimentícia, amplamente usados em processos de divórcios de casais com filhos.
Segundo dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa e Treinamento Jurídico do Japão, nas novas diretrizes feitas com base nas mudanças do sistema tributário, o valor para a pensão mensal deverá aumentar em cerca de 10.000 a 20.000 ienes, dependendo no nível de renda dos pais.
Ela se classificará em dois grupos, sendo eles, de 14 e 15 anos ou mais, e mostrará a quantia recomendada para o apoio das crianças com base no número de filhos e renda dos pais.
Nas diretrizes revisadas, por exemplo, um pai com a renda anual de até 5 milhões de ienes, deverá pagar entre 40.000 a 60.000 mensalmente, para uma mãe que cria uma criança de 14 anos e ganha 2 milhões anualmente.
Segundo o instituto, as diretrizes revisadas não irão alterar o valor das pensões já decididas anteriormente.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério do Bem-Estar, no ano fiscal 2016, o apoio para a criança recebidas por uma mãe solteira, eram de cerca em média 43.000 ienes por mês. E, embora muitos pais (cerca de 42%) tenham concordado em pagar a pensão ao assinar o acordo do divórcio, muitos não realizavam regularmente seus deveres.
Ao final da pesquisa, apenas 24% diziam receber regularmente o pagamento da pensão alimentícia.
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