Um britânico radicado em Osaka há muitos anos desenvolveu uma perspectiva singular sobre a identidade de ser um “gaijin” no Japão. Inicialmente visto como excêntrico, sua filosofia revela uma profunda conexão com a cultura japonesa e um paradoxal sentimento de pertencimento como estrangeiro em Osaka. Longe de buscar a assimilação, ele valoriza a comunidade de outros “gaijin japoneses” e a liberdade de sua identidade marginal, levantando questões sobre as noções de diversidade e aceitação na sociedade japonesa.
