A Nissan anunciou um prejuízo líquido de US$ 1,4 bilhão no primeiro semestre, vendeu sua sede em Yokohama por 97 bilhões de ienes e planeja reduzir a produção nacional. A queda é atribuída ao fraco desempenho automotivo e às tarifas americanas. A venda da sede visa injetar capital para modernização, enquanto a redução de produção decorre de restrições chinesas a semicondutores, impactando a cadeia de suprimentos global. A empresa projeta outro prejuízo operacional para o ano fiscal completo, evidenciando um período de reestruturação e desafios significativos.
China Minimiza Impacto da Guerra Comercial EUA e Promete Medidas
Líderes chineses minimizaram publicamente o potencial impacto da guerra comercial com os Estados Unidos, assegurando que o país possui mecanismos para proteger empregos e limitar os danos das tarifas americanas. Através de um briefing de altos funcionários, foram anunciadas medidas como apoio a empresas, incentivo ao empreendedorismo e políticas de crédito facilitado. A China reafirmou sua rejeição às tarifas americanas e demonstrou confiança na resiliência de sua economia, planejando estimular a demanda interna e expandir a urbanização como estratégias de crescimento a longo prazo.
Guerra Comercial EUA-China e a Busca por Novos Aliados
A guerra comercial EUA-China intensifica-se, levando países a reavaliar suas alianças. Enquanto os EUA impõem tarifas, a China busca fortalecer laços globais, apresentando-se como um parceiro comercial estável. A China se prepara para o pior, buscando novas alianças e demonstrando resiliência diante das tarifas americanas. A guerra comercial EUA-China redefine as relações internacionais.
