Mako Nishimura, uma das poucas mulheres na história da Yakuza, transformou sua vida após três décadas na máfia japonesa. Hoje, ela lidera a filial de Gifu da Gojinkai, uma ONG dedicada a reintegrar ex-gângsteres à sociedade japonesa, em declínio devido a leis antimáfia mais rígidas. Sua história, marcada por tatuagens, o corte de um dedo e a luta contra o machismo dentro do crime organizado, é um testemunho de resiliência. A matéria explora a jornada de Nishimura, desde sua fuga de casa e ascensão no submundo, até sua nova missão de ajudar seus antigos pares a se tornarem “pessoas normais”, e sua esperança de que a Yakuza se extinga.
Mulher de 77 Anos é Condenada por Ajudar Suspeito de Drogas com Ligações à Yakuza
Proprietária de Apartamentos Yakuza: Tribunal de Tóquio Determina Sentença Suspensa. TÓQUIO — Em agosto, uma mulher de 77 anos compareceu ao tribunal, acusada de ser cúmplice na fuga de um suspeito de crime de drogas com ligações a um grupo yakuza. A mulher, proprietária de cerca de 30 prédios de apartamentos na Prefeitura de Saitama, […]
