A Nissan anunciou um prejuízo líquido de US$ 1,4 bilhão no primeiro semestre, vendeu sua sede em Yokohama por 97 bilhões de ienes e planeja reduzir a produção nacional. A queda é atribuída ao fraco desempenho automotivo e às tarifas americanas. A venda da sede visa injetar capital para modernização, enquanto a redução de produção decorre de restrições chinesas a semicondutores, impactando a cadeia de suprimentos global. A empresa projeta outro prejuízo operacional para o ano fiscal completo, evidenciando um período de reestruturação e desafios significativos.
Líbano e Japão tem apenas 40 dias para decidir o destino de Ghosn
Uma fonte judicial disse, na última quinta-feira, que o Japão e o Líbano têm aproximadamente 40 dias para definir qual será o destino de Carlos Ghosn, demitido da Nissan recentemente. Eles devem acordar se ele será extraditado no Japão ou será julgado no Líbano. Ghosn fugiu para Beirut, no Líbano, no mês passado, enquanto ainda aguardava […]
